DER fiscaliza qualidade do asfalto
Moradores elogiam obra e dizem que há mais de uma década não se recupera o asfalto que dá acesso aos principais pontos turísticos de Ilha Solteira.
Ilha Solteira - Cada caminhão com 32 toneladas de asfalto leva só 20 minutos para ser descarregado na máquina que fixa o produto no solo. Essa quantidade só é suficiente para construir 150 metros de asfalto. As carretas transportam a solução asfáltica de uma usina em Valentim Gentil, onde o DER fiscaliza os componentes.
O Departamento Estadual de Estradas e Rodagem, que também é responsável pelo convênio com a Prefeitura da Estância de Ilha Solteira para pavimentação de 16 quilômetros de vias perimetrais, designou o engenheiro Laércio Lossávaro para acompanhar e fiscalizar a construção da nova capa asfáltica.
Essa semana Lossávaro vistoriou as obras na companhia do prefeito Edson Gomes e disse que a empresa Randon vem realizando o serviço dentro dos patrões técnicos exigidos pela Secretaria Estadual dos Transportes. O asfalto usinado quente, é aplicado no solo por uma moderna máquina compactadora. Em poucos minutos o novo pavimento de trânsito fica pronto, com superfície lisa que permite repercussão de maciez sobre qualquer veículo. Até mesmo de bicicleta, como comprovaram José Gomes da Silva e Dazo Soares Franco, dois moradores da região das Rocinhas.
Segundo eles, há mais de uma década não se aplicava um asfalto de tão boa qualidade sobre a avenida que atualmente faz ligação com o Campus III da Unesp. As bicicletas, segundo eles, trafegam com suavidade. Razão pela qual o prefeito Edson Gomes anunciou que vai construir ciclovia para proteger os ciclistas em toda margem do percurso mais curso entre o Campus III e o Campus I da Unesp de Ilha Solteira. A iluminação total do percurso também está nos planos do executivo local.
Esse complexo viário é uma das mais importantes obras que a Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ilha Solteira realiza atualmente em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. O valor total do investimento, que inclui aditivos para construção de acostamentos e outras vias como a reconstrução do asfalto para o Porto, ultrapassa os R$ 5 milhões.